12 de fev. de 2012

A origem do Islamismo


O Islamismo (ou Islã, do árabe: submissão) foi fundado por Maomé (do árabe”: altamente louvado), em 622 d.C., na cidade de Medina (Arábia Saudita), após fugir de seus perseguidores. Essa fuga recebeu o nome de Hégira (ao pé da letra: fuga, partida), marcando o início do calendário muçulmano.
A religião islâmica fundamenta-se no Alcorão (do árabe Qaran ou Quran: leitura em voz alta), o qual é considerado pelos muçulmanos como a própria palavra de Alah (Deus). Segundo a tradição, os ensinamentos nele escritos foram transmitidos a Maomé mediante o anjo Gabriel, no monte Hira, próximo a Meca, em agosto de 610 d.C. Divide-se em 114 suras (ou capítulos). A título de demonstração, publicamos, a seguir, o primeiro capítulo, conforme a tradução de Mansour Challita:
Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso.Louvado seja Deus, o Senhor dos mundos,O Clemente, o Misericordioso,O Soberano do dia do Julgamento.A Ti somente adoramos. Somente de Ti imploramos socorro.Guina-nos na senda da retidão,A senda dos que favoreceste, não dos que incorrem na Tua ira,Nem dos que estão desencaminhados.
Os principais pilares (ou doutrinas do Islamismo) são:
HADJ - Peregrinação obrigatória a Meca, que deve ser feita pelo menos uma vez na vida;
JIHAD - “Guerra Santa” contra os “infiéis”;
KALIMA - declaração de fé do islamismo: “Não há Deus senão Alá, e Maomé é seu maior profeta”;
SALAT - orações que todo muçulmano deve fazer cinco vezes ao dia em direção à Meca (cidade sagrada dos muçulmanos);
SAWN ­- jejum feito durante o período do ramadã (nono mês do calendário lunar islâmico);
ZAKAT - esmola que todo bom muçulmano deve oferecer aos pobres (um quarto de sua renda).

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É isso!

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