10 de fev. de 2012

Escolhendo corretamente um Nome Próprio


Ao escolher um nome para o recém-nascido, os pais devem ter como alvo primordial o futuro dele. Um nome esquisito pode trazer à criança um trauma que marcará o resto de sua vida. Faz-se mister, portanto, muita cautela para não se escolher nomes sonoramente estranhos, os quais certamente serão motivos de piadinhas e outros inconvenientes para seus portadores. Nomes difíceis de serem pronunciados, por exemplo, nomes que contenham as letras k, y e w, devem ser escolhidos com bastante esmero. Em suma: Ao escolher um nome, tenha em mente a criança, só ela e a ninguém mais. Lembrando ainda que a letra inicial de um nome poderá determinar inclusive se alguém será o primeiro ou último da fila.
Entre alguns grupos religiosos, há sempre uma tendência em se optar por nome bíblico. Não obstante muitos desses nomes terem significados bonitos, ao ser aportuguesados, acabam soando de forma desagradável aos nossos ouvidos. Por exemplo: Cuse, Pute, Misma, Quetura, Acbor, Jecamias, Tápua, Malquirão, Pedaías, Socó, Trifena, Trofosa etc. Alguns se tornam esquisitos pelo fato de o nome transliterado igualar a uma palavra já existente em nosso idioma. Por exemplo: Cão (filho Noé) e cão (o animal, o cachorro), Sete (filho de Adão) e sete (o número), Tola (filho de Issacar) e tola (adjetivo e substantivo feminino, que significa pobre de inteligência, boba), Asa (rei de Judá) e asa (membro das aves) etc.

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É isso!

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